quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sem paciência!

Estou muito cansado, e malhei pouco hoje. Fiquei feliz com uma camisa que usei hoje e me impressionei comigo, pois estou bem. Estou decepcionado com o professor graduado em letras à dez anos. Ele não sabe que eu sou e por isso me ama. Ele gosta d'eu fazer o mesmo que eu. Porém não tem de mim, sequer pena! Pode gostar de tudo. Mas só uma família é capaz de revelar quem você é. Só uma família de qualquer coisa. Mas família faz isso como ninguém. E eu espero que ninguém me faça o mau com ele. Todos ao menos tenham consideração! Eu não tenho sequer segurança de mim, ele me desarmou, me tirou todas as proteções e quer que eu caminhe como se nunca houvesse acidente, ele é grosso! Ele é muito grosso, e sua exigência é sufocante; me falta oxigenio regularmente, não por causa do aquecimento global e nem nada, só por que ele me exige muito e eu sou muito pouco. Eu sou só uma porção, ou talvez menos, depende o 'o que'! Acredite! Faça isso não por mim, mas pelo que você não conhece, pelo sorriso que eu escondo da miséria alheia, pelo choro que eu reclamo quando vejo a felicidade indesejada. Eu odeio revolveres, e jamais faria um milagre em que aparecesse diversos revolveres. Então eu odeio que você fique feliz, mas faço o milagre de aparecer diversos sorrisos. eu ainda consigo isso, consigo me trair tão cruelmente como se feri-se o gado com sua própria pata. Como um coice no testiculo, na boca do estomago, e um estomago vázio! Não consigo sequer imaginar. Eu me canso e irei dormir sem desculpas. Quero ser famoso!

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