segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Eu m,.

= Meu combustível de contentamento é a liberdade de criar, inventar, projetar. A seca da minha Eflição é o cerco, o limitado é ser ensinado. Não vivo do que existe, e não se depara comigo a possibilidade de aceitar, de me bastar naquilo. Quero as fronteiras para romper de todos os saltos mais altos saltos. Saltando de mundo em mundo, fotografando os sorrisos e o que não se fotografa. Ouvindo desabafos e o que não se desabafa. Vivendo o que se vive e o que não se vive. Escrevendo o que se escreve e ainda mais o que nunca foi escrito. - Essa é a loucura da vida. Esse é o prazer do suspiro. Esse é o carater do plastico, metal e inferno. Não compreendo-me a mim mesmo. Nem em mim e nem fora. Mas me basta saber que vivo e que faço da vida vendavais e pressões; rasgo qualquer fantasia, imendo algumas realidades, assopro o vento do alcool. E inspiro fumaça e verdade.
Só a vida pode me finalizar, nunca o que há em mim, nunca o que foi um dia parte do oficio dos três mais importantes do mundo. Dos que foram décadas para um romance imaturo. Amo sobretudo e não gostaria, passo pomada no amor e tudo se volta. Tudo volta. E até de revolta vive a cachorra que foi ao coito e ao abandono. Prazer e liberdade é o ponto final do meu e do eu m.+

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