quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Vinte e Vinte e um II

Tenho vinte anos e quase ninguém me conhece. Sendo sincero: ninguém. Estou tão triste a ponto de querer mergulhar no passado e chorar. Estou tão só que nem uma letra individualista me traduziria. Felicidade é uma recordação apenas. Eu queria muito sobreviver ao vendaval de saudade. Quem sabe...
Não tenho saudade de ninguém hoje, tenho decepção e solidão. Mas tenho isto num grau informal, num grau pobrinho. Tem alguns que são meus amigos mas não estou disposto pra eles infelizmente. Alguns chegam a me amar, mas não correspondo, quem saberá o por que!?
Voar é um desejo que não tenho. Mergulhar é uma vontade constante. Dizer adeus e partir pra o dia seguinte é minha atividade de agora. A cerveja me salvou da depressão desta quarta acalorada.

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