terça-feira, 22 de novembro de 2011

É o amor outra vez.

Encontrei centenas de bilhares por milhões de trocentas vezes o amor dessa minha única vida. Encontrei o sentimento de querer encontrar, está é a verdade e sendo verdade eu não havia encontrado. Encontro uma paixão com a mesma facilidade que encontro nuvens nas tempestades, água na praia, saudade no peito. Fui ao encontro de alguém de uma beleza importante para esse local onde vivo. Mas não seguimos juntos por sequer dois dias seguidos. Ele já tinha colares completos e eu fiquei com uma pequena porção de planos, mensagens de texto no celular e recados da minha tristeza chegando vez apos vez no meu coração.
Sentir saudade é um prazer pra mim. Mas sentir falta é uma tortura pra qualquer um. Precisei muito do carinho de algumas pessoas e não tive. Precisei demais de um amor verdadeiro e ainda não tenho. Precisar é saúde para humildade mas é solidão para a decepção. Eu sinto muito por mim.
Me disseram hoje: Te achava um chato. Ao que respondi: Eu também me achava chato! Felizmente mudei de ideia com respeito a mim e pelo visto você também!?. Sou isso mesmo sou decepcionado comigo e arrasado com meus planos incompreendidos. Salvei a vida de muita gente, mas meus pés continuam parados para me salvar, minhas mãos não tocam no meu rosto para que eu sinta a mim. Soluçar de tristeza já aconteceu comigo! Faz muito bem entretanto é um trauma, é uma péssima recordação no dia seguinte.
Eu preciso é de você na minha vida. De forma integra por inteiro. Com quem compartilharei mim mesmo senão com você? Para quem contarei sobre o dia, o passado, o medo, a tristeza, o futuro? Para quem irá minha solidão se apoiar? Sumir pra você pode ser uma boa opção! Mas e quanto a mim? Sumi de outras pessoas é ótimo, mas sumi pra você é arrancar o ar da minha cidade. É o exorcismo da criatividade de todas as divas! Eu quero você em mim, em minhas ligações, nos e-mail's. Nos endereços, bares, copos, garfos, canetas, cigarros, cd's, fotos, pulseiras. Quero você em tudo, quero você no mais puro! E jamais num furo de falta de tua voz.

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